Empregada diz a polícia ter visto enfermeiro tentando reanimar Marielly
Hugleice nega ser o pai do filho de Marielly, que estava grávida de 4 meses
Publicado em 18/07/2011 15:31
O delegado Fabiano Nagata, responsável pelo caso da jovem Marielly Rodrigues, encontrada morta no último dia 11 de junho disse em coletiva com a imprensa nesta manhã que uma mulher que trabalhava na casa do enfermeiro Jodimar Ximenes, acusado de praticar o aborto na jovem, disse à polícia que viu Marielly entrando no quarto com Jodimar. Ela disse que a menina passou mal e o enfermeiro teria tentado reanimá-la. Segundo o delegado, ela afirma ter visto Hugleice Silva esperando do lado de fora e que após isso ela saiu da casa.
Jodimar nega participação no crime, mesmo após a acariação entre ele e Hugleice, onde o cunhado da jovem afirma ter levado Marielly até a residência do enfermeiro para ele realizar o aborto. Hugleice disse ainda que esperava do lado de fora, conforme dito pela empregada de Jodimar, e que o enfermeiro teria dito para ele, “Aconteceu um problema e não há mais o que ser feito. Deixa que eu vou resolver”.
Novos rumos
Hugleice disse que mentiu para a polícia que tinha ido levar Marielly até Sidrolândia, pois quando ele começou o namoro com a irmã de Marielly, a família da jovem não era a favor do relacionamento deles e que ele lutou para conseguir ter uma boa relação com a família. Se eles soubessem do envolvimento dele no desaparecimento da jovem, ele poderia perder a boa relação que tinha conquistado com a família.
A família de Marielly também mentiu. Segundo o delegado, até um dia antes da prisão do cunhado, eles afirmavam que ele estava junto com a família no dia do desaparecimento, “A família era o álibi do Hugleice”, diz o delegado.
Um dos motivos da prisão provisória de Hugleice, é que ele tem influência sobre a família e isso pode atrapalhar as investigações. O delegado Nagata quer Hugleice por perto para esclarecer todas as dúvidas que forem surgindo e ajudar no decorrer das investigações.
Conclusão do caso
Hugleice nega ser o pai do filho de Marielly, que estava grávida de 4 meses. Ele disse à polícia que ela ligou para ele pedindo ajuda e mesmo após tentativas de fazer a jovem mudar de idéia, ela insistiu no aborto e ele apenas teria ajudado a cunhada, transportando-a até a casa de Jodimar.
A polícia já solicitou a caminhonete do serviço de Hugleice, que é gerente administrativo de uma locadora de carros, para fazer preícia e descobrir vestígios de que poderia ter sido o carro usado para o transporte da jovem.
Mentiras
Hugleice disse que mentiu para a polícia que tinha ido levar Marielly até Sidrolândia, pois quando ele começou o namoro com a irmã de Marielly, a família da jovem não era a favor do relacionamento deles e que ele lutou para conseguir ter uma boa relação com a família. Se eles soubessem do envolvimento dele no desaparecimento da jovem, ele poderia perder a boa relação que tinha conquistado com a família.
A família de Marielly também mentiu. Segundo o delegado, até um dia antes da prisão do cunhado, eles afirmavam que ele estava junto com a família no dia do desaparecimento, “A família era o álibi do Hugleice”, diz o delegado.
Um dos motivos da prisão provisória de Hugleice, é que ele tem influência sobre a família e isso pode atrapalhar as investigações. O delegado Nagata quer Hugleice por perto para esclarecer todas as dúvidas que forem surgindo e ajudar no decorrer das investigações.
Conclusão do caso
Nagata acredita que até o dia 12 de agosto o inquérito da investigação seja concluído. Até la, a polícia espera ter respostas para o caso, como quem levou Marielly até o canavial onde ela foi encontrada e se Jodimar foi contratado por uma outra pessoa, que teria intermediado a negociação do aborto.
Se o caso ainda não estiver solucionado até esta data, o delegado ainda pode pedir mais 30 dias de investigação, mas Nagata está confiante de que a prorrogação não será necessária. (Correio do Estado).
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