Fardo

O fardo que um certo prefeito está carregando está cada dia mais pesado, isso porque, no governo do qual dizem que ele não manda nada, teve chefão do primeiro escalão que precisou abandonar o barco porque seu passado lhe condena, literalmente.

Acontece que, como dizem nos corredores da prefeitura: “que o prefeito é marionete do seu grupo político”, o pobi teve que engolir seco uma decisão que não foi tomada por ele, e tão pouco foi em comum acordo com o seu grupo político que trabalhou muito para lhe eleger, diferente do $ucessor.

O condenado simplesmente chegou e anunciou quem seria o seu $ucessor, “gostem ou não gostem, afinal foi meu brother que bancou essa zona toda”.

Esse é o preço que se paga quando se é capaz de vender a alma para alcançar seus sonhos. É aquele velho ditado: “manda quem pode, obedece quem tem juízo”, ou então pede para sair seu fanfarrão!