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Estado trabalha para distribuir vacina em 48h após chegada a MS

Reunião nesta quarta-feira discutiu plano para distribuir o imunizante, quando ele chegar

Publicado em 07/01/2021 07:00

Foto: Divulgação

Autoridades da área da saúde e da segurança pública se reuniram nesta terça-feira (6), em Campo Grande, para discutir o plano de vacinação contra a covid-19 em Mato Grosso do Sul. Ainda não há data para isso ocorrer, mas a intenção é deixar tudo pronto para que a chegada do imunizante aos 79 municípios do Estado ocorra da forma mais ágil e segura, segundo divulgado.

A “encomenda” feita aos envolvidos é ambiciosa: distribuição, a partir da chegada em Campo Grande, no prazo de 48 horas para todo o Estado. Normalmente, isso leva mais de semana.

O secretário de Saúde Geraldo Resende comentou, sobre a definição da vacinação, que um posicionamento do Ministério da Saúde será momento de “glória” para o Estado e por isso a preparação antecipada. O governador do Estado, Reinaldo Azambuja (PSDB), já declarou que tem também um plano B orçado em R$ 100 milhões, já disponíveis, para comprar o antígeno, caso o governo federal não atenda a demanda.

Conforme o diretor de Saúde e assessor técnico do Corpo de Bombeiros Militar na Secretaria de Saúde, coronel Marcello Fraiha, o plano vai otimizar o tempo quanto à distribuição para dar início à vacinação. “Elaboramos esse plano para reduzir o tempo habitual que levaria para fazer a distribuição de todos os imunizantes com segurança para todos os municípios”, assegurou.

De acordo com o oficial dos bombeiros, o apoio da estrutura de segurança pública é importante por ser uma carga de alto custo e demanda.“Precisamos ter esse cuidado com a segurança deste transporte até os locais em que serão entregues as vacinas”, afirma

A diretora-geral de Vigilância em Saúde da Secretaria, Larissa Castilho, explica que o plano vai permitir que se tenha mais agilidade na distribuição dos insumos. “É importante que façamos as entregas o mais rápido possível, para atender os grupos prioritários que serão estabelecidos pelo Ministério da Saúde”, afirma.

A reunião também teve a presença do comandante-geral da Polícia Militar, coronel Marcos Paulo Gimenez, e do diretor do Departamento de Polícia do Interior, delegado Ivan Barreira. As duas corporações vão apoiar a operação.

Por Marta Ferreira/CAMPO GRANDE NEWS - Foto: Divulgação

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